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Desde 13 de outubro, o Banco Central determinou obrigatorie a todos os bancos e instituições de pagamento de oferecer o Pix Automático, que disponibiliza para mais de 160 milhões de usuários a opção de pagamentos recorrentes sem depender de cartão de crédito, boleto ou débito automático. Embora o prazo oficial para sua implementação completa vá até 1º de janeiro de 2026, diversos players do mercado já se movimentam para desenvolver soluções centradas no consumidor. Economistas estimam que a inclusão de pagamentos recorrentes ao Pix Automático pode gerar cerca de US$ 30 bilhões à economia brasileira nos dois primeiros anos.
Embora os grandes bancos estejam em fase inicial de implementação, a OneKey Payments, empresa especializada em tecnologias de pagamentos, é uma das primeiras empresas a testar na prática como o Pix Automático pode ser aplicado no dia a dia dos negócios. Um dos movimentos observados é o desenvolvimento de opções específicas para assinaturas, que possibilitam que lojistas e prestadores de serviço adotem o novo sistema sem depender de ajustes manuais ou infraestrutura bancária tradicional.
Para César Garcia, CEO da OneKey Payments, “gerenciar cobranças recorrentes exige tempo e estrutura, mas soluções automatizadas e inteligentes garantem que as empresas tenham ganhos como previsibilidade de receita, fidelização e retenção de clientes, sem o esforço operacional de controlar cada cobrança manualmente”.
Agora, as empresas podem criar, acompanhar e cancelar cobranças recorrentes com diferentes periodicidades: diária, semanal, mensal ou anual. Mas César prevê que diversas outras soluções devem surgir a partir do Pix Automático, reduzindo a complexidade para o consumidor e permitindo serviços mais personalizados, convenientes e recompensadores.
Como funciona o Pix Automático e quem ganha com ele
O Pix Automático foi criado para simplificar pagamentos recorrentes, reduzir fricções, evitar atrasos e aumentar a confiabilidade tanto para consumidores quanto para empresas. O funcionamento é simples:
Autorização: o pagador autoriza uma única vez, pelo aplicativo do banco, que aquele estabelecimento realize cobranças recorrentes.
Automação: a partir daí, o comerciante pode enviar novas solicitações de pagamento automaticamente, sem exigir confirmação manual do cliente a cada cobrança.
Flexibilidade: a solução é compatível com diferentes jornadas de pagamento, incluindo QR Code e integração com Open Finance.
A funcionalidade tende a competir com o débito automático tradicional, oferecendo a mesma conveniência, mas com mais flexibilidade, interoperabilidade entre bancos e sem a necessidade de cadastro prévio junto às concessionárias ou prestadores de serviço. A expectativa é que se consolide como meio preferencial para contas e assinaturas recorrentes, como contas de luz, água, internet e telefonia; serviços de streaming, academias, aplicativos fitness, softwares e revistas; seguros, financiamentos, mensalidades escolares, cursos, associações e serviços digitais.
Também deve reduzir a dependência dos boletos, especialmente para empresas que trabalham com cobranças recorrentes, já que os pagamentos passam a ser instantâneos e automatizados.
Fonte: Contábeis
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